Olá Solidão
Dos momentos de agora, aos de sempre
Que nem me lembra a memória
Acordo ao sonho
E devolves as tuas mãos às minhas
Com o amor, de sempre!
Acordarei… Um dia!
A teu lado.
Como se a vida fosse efémera
E me esperarias aí,
Ao teu lado…
Assim vivo, com saudades.
Abraças-me saudade…novamente
Sem to pedir, sua épica!
Estendes-me teus braços, solidão
Habito teu, sem me teres
Ser tua escrava e nem pedes e…
Me tomas por céptica
Onde? Mas onde solidão?
Nos teus abraços...
Carla Bordalo
2 comentários:
Oh mor que profundo mas que triste...está tudo assim tão escuro?!fiquei com um aperto no peito ao ler este belo (mas de enorme tristeza) poema...
Isto não é nada, já, bem o sei e tudo esta falta provoca em mim enorme dor, sem saber qual o passo correcto a dar...talvez se me tivesse atirado de cabeça estivessemos melhor...ou não...
Penso no nosso futuro e não o consigo encontrar aqui à minha frente...para onde vamos? que direcçao estamos a seguir? estamos-nos a perder a cada dia que passa? tornamos desconhecidos? será uma fase que passa? vamos ultrapassar isto?
beijinhos principe
beijinhos
Cada vez sei menos, desculpa. beijo
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